Abraços aos amigos embalados na rede mundial de computadores. O fim de semana começa com um ataque de mísseis americanos Tomahawk pra cima da Síria de Bashar Al Assad. O Mr. Donald Trump não quer saber de conversa, ele está querendo terminar com o banho de sangue que já dura 6 anos, com centenas de milhares de mortos, 30 por cento crianças.

Acontece que a medida adotada pelo presidente americano incomodou à Rússia, lê-se Putin, que acusa Trump de midiático, que está querendo aparecer. E está mesmo, viu, Putin, o presidente americano mandou um recado para a ONU, que se encerra numa ameaça: se não for resolvida a queda de Bashar, Trump invade a Síria. Para decidir assim, como foi com o Iraque. Acontece que a fanfarronice americana tem fundamento, eles são assim, se acham a policia do mundo.

Hoje, no dia do jornalista, as noticias são essas, matanças em cidades com armas químicas, matanças urbanas com fuzis e drogas, matanças por futilidades, corrupção desenfreada, destruição de monumentos arquitetônicos da história, disputa entre facções criminosas, sentenças de morte proferidas dentro do sistema presidiário. Tristes dias do jornalismo mundial, mister doloroso em épocas negras, de pautas tristes.

Vou-me embora, a função me chama, deixemos a comemoração e continuemos com a lida, com o que é notícia, agora ou daqui a pouco.